terça-feira, 3 de janeiro de 2012

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O segredo da determinação

Jael Coaracy


Autoajuda


O segredo da determinação

Jael Klein Coaracy

A força de um objetivo

Depois de escolher um objetivo e tomar a decisão de entrar em ação para alcançá-lo, você precisa de determinação para seguir adiante. Uma vez que tenha definido o que deseja, ninguém, sem o seu consentimento, terá poder para afastá-lo da sua meta.

Mas, a não ser que esteja determinado a ultrapassar obstáculos, superar dificuldades e prosseguir, correrá o risco de desistir na primeira curva do caminho.

Há que ter um propósito forte o bastante para manter a determinação de chegar lá, mesmo quando as condições se tornam adversas. Isso o ajudará a manter um estado físico e emocional favorável às ações que precisa tomar.

A determinação está ligada à motivação e à perseverança, que mantém o o objetivo em mente até conquistá-lo. Sem desistir, caminhando, passo a passo, com foco no alvo desejado.

Não importa o que as outras pessoas façam ou não, você não depende de estímulos externos para se manter motivado.

Ainda que alguém não cumpra compromissos com os quais você contava para seguir adiante, mesmo que pessoas lhe neguem apoio, que as circunstâncias mudem, ou se tornem hostis aos seus planos, busque a motivação dentro de você e conseguirá alcançar seu objetivo.

A motivação é um estado interno que filtra os acontecimentos e faz com que tudo seja transformado em estímulos para seguir na direção desejada.



Do livro VAI DAR CERTO - atitudes de alto impacto para mudar sua vida. Ed. Best Seller

Todos os direitos reservados - proibida a reprodução total ou parcial deste artigo sem autorização.

Jael Klein Coaracy

domingo, 24 de abril de 2011

Roberto Shinyashiki

Autoajuda

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O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.

Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.

Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?

Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.

Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.

Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.

Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.

Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.

A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.

A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.

Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.

Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.

Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!

Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.

O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.

Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.

É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.

Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?

Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!

Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?

Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.

Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de
se arrastar todos os dias para um trabalho que não tem nada a ver com você.

Roberto Shinyashiki

 

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Jael Coaracy

Autoajuda

A baixa auto-estima como causa da infelicidade

Por: Jael Coaracy

Muitas pessoas se queixam de que são infelizes no amor, que só “entram em roubada” e que, mesmo fazendo tudo para que seus relacionamento dêem certo, a desilusão sempre acontece.

Não são poucos os que até começam a duvidar da possibilidade de ser feliz ao lado de alguém. de que é possível ser feliz ao lado de alguém. Se a desconfiança no amor começar a envenenar o coração, é sinal de que a auto-estima está abalada. É só o começo de uma longa lista de problemas a caminho. Desconfiar da sua capacidade de atrair e oferecer amor, faz com que a pessoa só piore a situação.

"A auto-confiança é o pilar da afetividade: sem auto-estima e amor por si mesmo, o ser humano não consegue relacionar-se de forma satisfatória e enxergar-se de forma positiva. Tornana-se inseguro e descrente quanto ao seu desempenho como homem ou como mulher. Uma das conseqüências é o sentimento de menos valia que impede a conquista amorosa e sua manutenção”, afirma a psicóloga Lilian Martins.

A descrença em si mesmo acaba se refletindo no relacionamento, que torna-se palco para demonstrações de carência, egoísmo e insatisfação. O medo de amar vem à tona e vai minando as chances de felicidade.

Geralmente, as pessoas preferem estragar tudo logo começo O que só vai reafirmar sua crença de que “jamais darão certo no amor”, criando o que chamamos de profecia auto-realizável. É imprescindível gostar de si mesmo para correr o risco de se envolver com alguém, sem medo de vir a sofrer.

Essa é uma das explicações porque pessoas com baixa auto-estima, quando encontram um parceiro, defendem-se de uma possível dor acabando logo com a relação.

Fonte: vaidarcerto.com.br